Hossokawa diz que reajuste salarial não será revisto
- Rosângela Gris com informações de Luiz Fernando Cardoso
Mesmo diante da pressão popular, os vereadores de Maringá não devem retomar a discussão sobre o polêmico aumento dos subsídios concedidos ao Legislativo. A posição foi tomada em uma reunião a portas fechadas na tarde desta terça-feira (29) e anunciada pelo presidente da mesa diretora da Câmara de Maringá, Mário Hossokawa (PMDB), ao fim da sessão ordinária.
Participaram da reunião os membros da Casa que votaram a favor do reajuste de 90% que eleva os salários dos edis dos atuais R$ 6.312 para R$ 12.025 na próxima legislatura. Segundo Hossokawa, o único vereador presente que defendeu um valor menor foi Flávio Vicente (PSDB).
Na semana passada, Flávio Vicente anunciou que estudava apresentar um projeto de lei substitutivo ao aprovado na Câmara. A nova proposta baixaria os salários em R$ 8.339, valor que corresponde à reposição da inflação no período. Ele disse na ocasião que a ideia de propor o substitutivo partiu de uma consulta à base eleitoral.
A nova proposta chegou a ser discutida pelo tucano e Paulo Soni (PSB), membros Comissão de Finanças e Orçamento (CFO). Soni, no entanto, disse que só se manifestaria sobre assunto após ouvir os demais vereadores da base de Hossokawa na Casa.
"Não vamos tomar uma medida sozinhos, porque não foi um projeto meu e do Flávio Vicente. O projeto foi assinado pela comissão [CFO] e apoiado pela base do presidente", afirmou Soni na ocasião.
Populares lotaram o plenário da Câmara para acompanhar a sessão desta tarde e protestar contra o reajuste. Com faixas e cartazes eles pediram a revogação do aumento. Durante a sessão, o movimento social "$uper$alário não, revogação já" deu início a coleta de assinaturas para a lei de iniciativa popular que pede a alteração do artigo 56, o que impediria a votação de projetos de aumento de subsídio em caráter de urgência.
* Fonte: O Diário de Maringá
Participaram da reunião os membros da Casa que votaram a favor do reajuste de 90% que eleva os salários dos edis dos atuais R$ 6.312 para R$ 12.025 na próxima legislatura. Segundo Hossokawa, o único vereador presente que defendeu um valor menor foi Flávio Vicente (PSDB).
Na semana passada, Flávio Vicente anunciou que estudava apresentar um projeto de lei substitutivo ao aprovado na Câmara. A nova proposta baixaria os salários em R$ 8.339, valor que corresponde à reposição da inflação no período. Ele disse na ocasião que a ideia de propor o substitutivo partiu de uma consulta à base eleitoral.
A nova proposta chegou a ser discutida pelo tucano e Paulo Soni (PSB), membros Comissão de Finanças e Orçamento (CFO). Soni, no entanto, disse que só se manifestaria sobre assunto após ouvir os demais vereadores da base de Hossokawa na Casa.
"Não vamos tomar uma medida sozinhos, porque não foi um projeto meu e do Flávio Vicente. O projeto foi assinado pela comissão [CFO] e apoiado pela base do presidente", afirmou Soni na ocasião.
Populares lotaram o plenário da Câmara para acompanhar a sessão desta tarde e protestar contra o reajuste. Com faixas e cartazes eles pediram a revogação do aumento. Durante a sessão, o movimento social "$uper$alário não, revogação já" deu início a coleta de assinaturas para a lei de iniciativa popular que pede a alteração do artigo 56, o que impediria a votação de projetos de aumento de subsídio em caráter de urgência.
* Fonte: O Diário de Maringá
Irei postar muito em breve neste blog(antes que o caso caia no esquecimento)o nome de todos os vereadores que votaram a favor do aumento.
ResponderExcluirEssa vergonha não pode e nem deve ser simplesmente esquecida, que é o que eles querem.